RESUMO A Transferência de Embrião (TE) em bovinos se trata de uma técnica mundialmente disseminada com objetivo de aumentar a capacidade reprodutiva da fêmea. Mantém vínculo direto com outras técnicas das biotecnologias da reprodução, como, a Ovum Pick-Up (OPU), Produção In Vitro e In Vivo de embriões (PIVE) e Transferência de Embrião em Tempo Fixo (TETF), sendo estas, técnicas que fazem parte de um processo, que vai desde a seleção de doadoras, passando pelo preparo dos embriões até sua inovulação em (...) receptoras criteriosamente selecionadas. Com seu avanço, várias tecnologias de manejo vêm sendo implantadas: formas no transporte de embriões, protocolos de sincronização de doadoras e receptoras, e protocolos de recuperação de oócitos para produção de embriões. Isto infundiu a tecnologia, porém, os investimentos previstos para a produção de um animal de alto mérito genético limita sua utilização. Contudo, esta análise abordou avanços tecnológicos essenciais para o sucesso da TE, incluindo novos protocolos, sexagem de embriões, além do uso de embriões congelados Direct Transfer (DT) e vitrificados. No entanto, é claro que o sucesso do procedimento está no processo como um todo, em destaque ressalta-se que é de grande valia que o profissional apto a executar a técnica esteja sempre preparado e atualizado garantindo qualidade, eficiência e sustentabilidade na pecuária. Esta revisão foi desenvolvida com o propósito de adquirir conhecimento teórico, de forma detalhada e crítica, nas técnicas e procedimentos de Transferência de Embriões em bovinos, incluindo a colheita, manipulação e implantação de embriões. Palavras-chaves: Bovino, doadora, embrião, receptora. ABSTRACT Embryo Transfer (ET) in cattle is a globally widespread technique aimed at enhancing the reproductive capacity of females. It is closely linked to other techniques in reproductive biotechnologies, such as Ovum Pick-Up (OPU), In Vitro and In Vivo Embryo Production (PIVE), and Timed Embryo Transfer (TET), all of which are part of a process that ranges from donor selection, through embryo preparation, to their inoculation into carefully chosen recipients. With its advancement, various management technologies have been implemented: including methods for embryo transport, synchronization protocols for donors and recipients, and oocyte recovery protocols for embryo production. Although technology has been infused, the anticipated investments for producing animals of high genetic merit limit its widespread use. However, this analysis addressed essential technological advances for the success of ET, including new protocols, embryo sexing, as well as the use of frozen-thawed (DT) and vitrified embryos. Nevertheless, it is clear that the success of the procedure lies in the entire process. Notably, it emphasizes the significant value of having a qualified professional who is always prepared and updated to ensure quality, efficiency, and sustainability in livestock farming. This literary review was developed with the purpose of acquiring theoretical knowledge, in a detailed and critical way, on the techniques and procedures of Embryo Transfer in cattle, including the collection, manipulation and implantation of embryos. Keywords: Bovine, donor, embryo, recipient. -/- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARUSELLI, P.S; MADUREIRA, E.H. Controle farmacológico do ciclo estral em ruminantes. 2000, Anais.. São Paulo: Fundação da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, USP, 2000. BARUSSELI, P.S. et al. Importância do emprego da eCG em protocolos de sincronização para IA, TE e SOV em tempo fixo. Biotecnologia de reprodução em bovinos (3° Simpósio Internacional de Reprodução Animal Aplicada). 2008. BRANDÃO, G.V.R. Revisão de Literatura: Transferência de Embrião em Bovinos. Curitibanos-SC, 2019. BUENO, A.P.; BELTRAN, M.P.; Produção in vitro de embriões bovinos. Revista Científica Eletrônica De Medicina Veterinária. ISSN 1679-7353, ano VI, n.11, Julho, 2008. CAETANO, S.G; SILVA, N.V.S. Inseminação artificial de bovnos em tempo fixo (IATF) – Revisão de literatura. UNIFUCAMP, Monte Carmelo- M.G, Junho, 2023. CARVALHO, V.H.S. et al. Impactos das biotécnicas da reprodução animal e o melhoramento genético na pecuária de corte. PUBVET, São Luis De Montes Belos, v.17, n.8, p.1-10, 2023 DANTAS, K.S.A.; NUNES, C. C. C.; FERREIRA, J.; DANTAS, R. A. A. Seleção de receptoras em um programa de transferência de embriões (PIVE) em bovinos no Nordeste do Brasil. Ciência Animal, Fortaleza, v. 28, p. 1-14, 2018. DA SILVA, Emanuel Isaque Cordeiro. Fisiologia Clínica do Ciclo Estral de Vacas Leiteiras: Desenvolvimento Folicular, Corpo Lúteo e Etapas do Estro. 2020. DA SILVA, Emanuel Isaque Cordeiro. Fisiologia da Reprodução de Bovinos Leiteiros: Aspectos Básicos e Clínicos. Emanuel Isaque Cordeiro da Silva, 2022. DA SILVA, Emanuel Isaque Cordeiro. Fisiologia do ciclo estral dos animais domésticos. Emanuel Isaque Cordeiro da Silva, 2021. DA SILVA, Emanuel Isaque Cordeiro. Transferência de Embriões nos Animais e a Indústria de Embriões no Brasil. DIAS, L.R.O. Fatores que afetam a produção de embriões pela Transferência Intrafolicular de Ovócitos Imaturos (TIFOI) em bovinos. 2021. 85 f. Tese (Doutorado em [nome do programa]) - Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, Universidade de Brasília, Brasília, 2021. DOMINGUES, P.F.; LANGONI, H. Manejo Sanitário Animal. Editora de Publicações Biomédicas Ltda - EPUB, Rio de Janeiro, 2001. 209 p. EMBRAPA. MINERAIS NA EFICIÊNCIA REPRODUTIVA DE BOVINOS. SÃO CARLOS- SÃO PAULO 2008. FIDELIS, C.A.S. Inseminação artificial em tempo fixo intracornual profunda em bovinos. Dissertação (mestrado acadêmico). Araguaína - TO, 2019. GONÇALVES, R.L.R.; VIANA, J.H.M. Situação atual da produção de embriões bovinos no Brasil e no mundo. In: Anais do XXIII Congresso Brasileiro de Reprodução Animal, 2019, Gramado, RS, 2019, p. 156-159. GOUVEIA, F.F. A Produção in vitro de embriões Bovinos. Monografia (Conclusão do curso de Medicina Veterinária) – Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, Universidade de Brasília, Brasília, DF, 2011. GREGIANINI, J.T.F. et al. Avaliação de embriões bovinos utilizando sêmen sexado e convencional. In: SEMINÁRIO DA EMBRAPA ACRE DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E PÓS-GRADUAÇÃO, 4., 2021, Rio Branco, AC. Atividades agropecuárias e florestais para o desenvolvimento sustentável da Amazônia: Anais... Rio Branco, AC: Embrapa Acre, 2022. Pôster. GUARDA, A.C.A. Biotecnologia na reprodução animal: Uma visão teórico/prática de produção in vitro de embriões bovino. 2023. 28p. Trabalho de Conclusão de curso (Bacharelado de Zootecnia). Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano – Câmpus Rio Verde, Rio Verde, GO, 2023. HAFEZ, E.S.E.; HAFEZ. Reprodução animal / [coordenador de tradução da 7. ed. original Renato Campanarut Barnabe]. – Barueri, SP : Manole, 2004, il.; HONORATO, M.T. et al. Importância da escolha de receptoras em um programa de transferência de embriões em bovinos. PUBVET, Londrina, V. 7, N. 19, Ed. 242, Art. 1601, Outubro, 2013. HOPPER, R.M. Bovine Reproduction. Wiley Blackwell, Capítulo 78, p. 723-733, 2015. LIMA, Fabio Junior Arruda. Transferência de embriãos em tempo fixo em bovinos: Relato de Caso. Trabalho de Conclusão de Curso (graduação em medicina veterinária)- Universidade Federal de Santa Catarina-Campus Curitibanos. Curitibanos, 2018. MACHADO, R. et al. Metodologia para obtenção de concepto bovino. Embrapa Pecuária Sudeste, ISSN 1981-2078, São Carlos-SP, 2009. Disponível em:. Acessado em 11 de outubro, 2023 BASTOS, M.R. et al. Criopreservação de embriões bovinos produzidos in vitro. In: MENDONÇA, P. P. et al. (Org.). Tópicos Especiais em Ciência Animal XI. 1. ed. Alegre: CAUFES, 2022. Capítulo 13. MELO, R. et al. Utilização de ECG e FSH em protocolos de superovulação em bovinos. Manejo, Nutrição e Produção Animal: Tópicos Atuais em Pesquisa, v. 1, n. 1, p. 110-116, 2023. OLIVEIRA, C.S. et al. Biotécnicas da Reprodução em Bovinos. EMBRAPA, 2014. PASA, C. Transferência de embriões em bovinos. Biodiversidade, v. 7, n. 1, 2008. PAZZIM, L.V.L. Transferencia de embriões em bovinos: Revisão de literatura. Monografia (Trabalho conclusão de curso) - Universidade federal de Santa Catarina. Curitibanos, 2021. PENITENTE FILHO, J.M. et al. Produção de embriões bovinos in vivo e in vitro. Revista CFMV, Ano XX, p. 73-82, 2014. PENITENTE FILHO, J.M. Produção de Embriões Bovinos In Vivo e In Vitro. 2011. 22 f. Monografia (Especialização) - Curso de Medicina Veterinária, UFV, Viçosa, 2011. PILLA, L.F.C. Congelamento ultra-rapido de embriões bovinos com etilenoglicol associado ou não a trealose. 2005. 37f. Dissertação (Mestrado em Area de concentração em Fisiopatologia da Reprodução), Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria. RIBEIRO, L.V.P.; RIGOLON, L.P.; CAVALIERI, F.L.B.; SEKO, M.B.; MARTINEZ, A.C.; RIBEIRO, M.G.; MARTINS, R.R.; ÁVILA, M.R.; DE CONTI, J.B. Recuperação de oócitos e recuperação in vitro de embriões de vacas estimuladas com FSH ou eCG. Archivos de zootecnia. v. 60, n. 232, p. 1021-1029, 2011. ROCHA, J.R.; SANTOS, L.M. As vantagens da sexagen de embriões em bovinos. Revista científica eletrônica de medicina veterinária, ano IV, n.8, janeiro de 2007. RUBIN, M.I.B; Histórico dos 20 anos da Sociedade Brasileira de Tecnologia de Embriões, 2005. SANTOS, P.H. Impactos da superestimulação ovariana sore a diferenciação das celulas da grranulosa bovina. Dissertação de Mestrado em Farmacologia e Biotecnologia - UNESP. 2017. SEIDEL, G.E.J.; SEIDEL, S. M. Training manual for embryo transfer in cattle 2005. SENEDA, M.M.; ESPER, C.R.; GARCIA, J.M.; ANDRADE, E.R. Aspecto técnicos e biológicos da obtenção de oócitos bovinos: Revisão de Literatura. Ciências agrárias, Londrina, v. 23, n. 1, p. 101-110, 2002. SILVA, D.P.; TOLEDO, H.R.P.; SILVA, R.A.B.; CARVALHO, G.F.; MELO, A.F.; GARCIA, M.S.; et al. Transferência Intrafolicular de Ovócitos Imaturos (TIFOI): revisão de literatura. Zootecnia: Pesquisa e práticas contemporâneas - volume 2, 255-266, 2021. SPELL, A.R.; BEAL, W.E.; CORAH, L.R.; LAMB, G.C. Evaluating recipient and embryo factors that affect pregnancy rates of embryo transfer in beef cattle. Theriogenology, v. 56, p. 287-297, 2001. SPRÍCIGO, J.F.W.; DODE, M.A.N. Transferência Intrafolicular de Ovócitos Imaturos (TIFOI): uma Alternativa para Produção de Embriões Bovinos. Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, Brasília, 2016. VALLE, E.R. O ciclo estral de bovinos e os métodos de controle. EMBRAPA, 1991. VIANA, J.H.M. Classificação de embriões bovinos produzidos in vivo. Comunicado Técnico (EMBRAPA). ISSN 1678-3131, Juiz De Fora-MG, Novembro, 2009. VIANA, J.H.M. 2017 Statistics of embryo production and transfer in domestic farm animals: Is it a turning point? In 2017 more in vitro-produced than in vivo-derived embryos were transferred worldwide. Embryo Transfer Newsl, v.36(4), p.8-25, 2018. VIANA, J.H.M.; SIQUEIRA, L.G.; PALHAO, M.P.; CAMARGO, L.S.A.; Features and perspectives of the Brazilian in vitro embryo industry. Anim Reprod, v.9, p.12-18, 2012. WÜNSCHE JÚNIOR, A.G et al. Avaliação de uma segunda lavagem uterina sobre a recuperacão de embriões em vacas Nelore. Semina: Ciências Agrárias, Londrina, v. 29, n.3, p. 677-684, jul./set. 2008. (shrink)

Based on the results obtained from primary education students—fifth and sixth graders—the aim of this work is to check the appropriate self-perceived behaviors during and at the end of the game. The study population was made up of 698 students from fifth and sixth grade in the Autonomous Region of Castilla–La Mancha (Spain). Data were collected through a questionnaire (scale) on the social skills of primary school students linked to the adequate skills when losing, the adequate skills when winning, and (...) the adequate skills during the game. Study results revealed that analyzed behaviors vary, depending on the moment of the game, being it more frequently during the development of the game than when losing or winning. (shrink)

Este trabalho aduz a contribuição de Pedro Hispano, nas suas obras Summulae Logicales e Syncategoreumata, ao desenvolvimento dos temas da Logica Modernorum, como as propriedades dos termos e os elementos sincategoremáticos. Considera-se, aqui, que as investigações acerca de tais propriedades são uma marca que diferencia a Lógica (Dialética) do século XIII daquela desenvolvida anteriormente. No século XIII, com todo o Organon de Aristóteles conhecido, o filósofo medieval ocupou-se da escrita de manuais para serem usados nas universidades, como os de (...) Guilherme de Shyreswood, Lamberto de Auxerres e Pedro Hispano, nos quais se discorria tanto os temas de logica vetus e logica nova, bem como se desenvolviam reflexões modernas, não mais sobre os silogismos, mas agora sobre cada termo constituinte da proposição. Os termos de uma proposição são o sujeito e o predicado (o nome e o verbo), são as palavras que, mesmo se tomadas fora de um contexto proposicional têm significação, têm um sentido para quem estiver familiarizado com a linguagem empregada no discurso. As propriedades dos termos aduzidas por Pedro Hispano na Summulae Logicales são a significação (significatio), a suposição (suppositio) a relação (relatio), a ampliação (ampliatio), a apelação (appelatio), a restrição (restrictio) e a distribuição (distributio). Ocupamo-nos dessas propriedades no segundo capítulo deste trabalho. Antes, no primeira capítulo, discorremos sobre os seis tratados cujos temas pertencem à logica antiquorum e que oferecem uma propedêutica necessária ao estudo da lógica. Por fim, no terceiro capítulo, expomos a importância da obra Syncategoreumata, que fornece o estudo dos demais componentes das proposições e argumentos. (shrink)

In this paper I focus on the historiographical fate of Francisco Suárez (1548–1617) and Pedro da Fonseca (1528–1599) in two Iberian journals ran by Jesuits and founded in 1945: the Spanish Pensamiento, and the Portuguese Revista portuguesa de filosofia. I endeavor to show that the discussions of Suárez’s and Fonseca’s ideas on these journal is a two-sided case of constructing the legacies of major figures in late scholasticism, and I emphasize how the demand to identify cultural national heroes intertwines (...) with theoretical and ideological elements, especially the peculiar history of the Iberian Peninsula, and to the historical relationships between Spain and Portugal. With regard to Suárez, the Pensamiento group strives to carve out a specific place for Neo-Suarezianism within Neo-Thomism, also via a substantive reassessment of Suárez’s importance in the history of scholasticism and of philosophy in general. Hence, Suárez’s thought undergoes triumphant reevaluation, which even aims at ousting Aquinas as the ultimate reference of scholasticism, to make Suárez’s Thomism the principal authority of contemporary schools. By contrast, Fonseca remains a rather obscure and neglected figure, dug up by his fellow compatriots on the Revista portuguesa de filosofia, also against this attempt at establishing a Suarezian, Spanish hegemony. (shrink)

There can be no doubt that discrimination based on sex, race, ethnicity, religion or beliefs should not be tolerated in academia. Surprisingly, however, in recent years, policies of Diversity, Inclusion and Equity(DIE), officially introduced to counteract discrimination, have increasingly led to quite the opposite result: the exclusion of individuals who do not share a radical 'woke' ideology on identity politics (feminism, other gender activisms, critical race theory, etc.), and to the suppression of the academic freedom to discuss such dogmas. This (...) subversion of academia ― disguised Trojan-horse style as universal human rights advocacy ― is unacceptable because academia must be politically neutral and protect freedom of speech, a cornerstone of professional scholarly activity without which universities as we know them will slowly but surely suffocate. -/- Our purpose here is to put together some particularly illustrative cases of such repression in a single book, testifying to a ubiquitous trend within western culture, irreducible to a few isolated complaints. The essays contained here illustrate the abuse of power, censorship and witch-hunts at many universities and research centres in the name of DIE. -/- List of coauthors in alphabetical order: Dorian Abbot, Tomonori Agoh, Gerhard Amendt, Ivar Arpi, David Benatar, Peter Boghossian, Civitas Research Team, David Díaz Pardo de Vera, Pedro Domingos, Janice Fiamengo, Étienne Forest, Jorge Gibert Galassi, Norman Goldstuck, José L. González Quirós, Lawrence M. Krauss, Patrick LaBelle, Martín López Corredoira, Heather Mac Donald, Martin Malmgren, Erik. J. Olsson, Jordan Peterson, Constantin Polychronakos, Philip C. Salzman, Alessandro Strumia, Tom Todd, Andrei Yafaev. (shrink)

1. Hume e a Magna Carta: em torno do círculo da justiça, Maria Isabel Limongi; 2. Hume e o problema da justificação da resistência ao governo, Stephanie Hamdan Zahreddine; 3 O surgimento dos costumes da sociedade comercial e as paixões do trabalho, Pedro Vianna da Costa e Faria; 4. O sentido da crença: suas funções epistêmicas e implicações para a teoria política de Hume, Lilian Piraine Laranja; 5. O Status do Fideísmo na Crítica de Hume à Religião Natural, Marília (...) Côrtes de Ferraz; 6. Da imaterialidade da alma: a desconstrução mais incisiva de Hume de um pressuposto metafísico, Marcos César Seneda; 7. A “irresistibilidade” e a “inevitabilidade” das crenças naturais e o caráter normativo da epistemologia de Hume, Claudiney José de Sousa; 8. Filosofia e vida comum na epistemologia de Hume, Marcos Fonseca Ribeiro Balieiro; 9. Hume e o relativismo moral, Flávio Zimmermann; 10. Hume e a vivacidade das crenças morais, André Luiz Olivier da Silva; 11. Virtudes sociais e refinamento na filosofia moral de David Hume, Andreh Sabino Ribeiro; 12. O movimento razão-crença na interpretação da teoria da motivação de Hume, Franco Nero Antunes Soares; 13. Sentimentos e Normatividade em David Hume segundo Annette Baier, Giovani Lunardi; 14. Simpatia e aprovação moral da justiça na filosofia de David Hume, Denize Carolina da Cunha & Nivaldo Machado; 15. Do eu como feixe de percepções ao eu das paixões: Hume e a identidade pessoal no Tratado, Susie Kovalczyk dos Santos; 16. Imaginação em Hobbes e Hume: cadeias mentais reguladas e princípios de associação, Andrea Cachel; 17. Hume e o princípio fundamental da filosofia moderna, Rafael Bittencourt Santos; 18. A conexão necessária entre Hume e Malebranche, Bruna Frascolla; 19. Realismo ontológico e antirrealismo epistemológico na problemática sobre o mundo externo em Hume, Leandro Hollanda; 20. Uma possível inversão kantiana da tese humeana da inércia da razão, Carlos Eduardo Moreno Pires; Nota sobre João Paulo Monteiro, Rolf Nelson Kuntz. (shrink)

Atas do III Colóquio Internacional de Metafísica. [ISBN 978-85-7273-730-2]. Sumário: 1. Prazer, desejo e amor-paixão no texto de Lucrécio, por Antonio Júlio Garcia Freire; 2. Anaximandro: física, metafísica e direito, por Celso Martins Azar Filho; 3. Carta a Guimarães Rosa, por Cícero Cunha Bezerra; 4. Ante ens, non ens: La primacía de La negación em El neoplatonismo medievel, por Claudia D’Amico; 5. Metafísica e neoplatonismo, por David G. Santos; 6. Movimento e tempo no pensamento de Epicuro, por Everton da Silva (...) Rocha; 7. Críticas e elogios de Nietzche a Sócrates, por Fernanda Bulhões; 8. Sobre a Metafísica ou a respeito do jejum, por Gilvan Fogel; 9. A origem estética da ontologia hermenêutica de Luigi Pareyson, por Íris Fátima da Silva; 10. A Natureza da filosofia de Hume, por Jaimir Conte; 11. Logique ET métaphysique, por Jean-Baptiste Jainet; 12. Blaise Pascal: da recusa da metafísica da raison à metafísica do « estudo do homem », por João Emiliano Fotaleza de Aquino; 13. O niilismo no prólogo de Assim Falou Zaratustra. Por José Elielton de Sousa; 14. Presencia;Ausência: de Plotino a Procolo, por José Maria Zamora; 15. A natureza do Eros platônico, por Jovelina Maria Ramos de Souza; 16. Breve comentário acerca da origem da Gelassenheit de Heidegger a partir da mística de mestre Eckkart, por Luiz Fernando Fontes-Teixeira; 17. Humanismo e domesticação em Regras para o parque humano, por Luiz Roberto Alves dos Santos; 18. Contra a teoria de dois mundos na filosofia de Platão (República V 476e-478e), por Marcelo Pimenta Marques; 19. Sensações, impressões, projeções: as afecções do pensamento, por Markus Figueira da Silva; 20. Contribuições à história de uma metáfora: Heidegger e Nicolau de Cusa, por Oscar Federico Bauchwitz; 21. Uma impossibilidade ontológica em Schopenhauer, por Paulo César Oliveira Vasconcelos; 22. Ser e fenômeno: a Fenomenologia como teoria estética da ciência, por Pedro Paulo Coroa; 23. Para que serve a Metafísica de Aristóteles? O exemplo do movimento animal, por Pierre-marie Morel; 24. Contribuições para uma ontologia digital, por Rafael Capurro; 25. O que é o fim da metafísica, por Rodrigo Ribeiro Alves Neto; 26. A Physis na conformação do logos: linguagem e pensamento no corpus epicúreo, por Rodrigo Vidal do Nascimento; 27. O acontecimento de mundo na era da informação, por Soraya Guimarães da Silva; 28. Apofaticismo e abstração em Mark Rothko, por Vanessa Alves de Lacerda Santos. -/- . (shrink)

Os capítulos aqui reunidos desdobram as temáticas do “corpo”, da “vida” e da “biopolítica” em assuntos que percorrem a epistemologia das ciências da vida, a arqueologia foucaultiana das ciências empíricas, a crítica de Foucault à psicanálise, a questão da loucura e da psiquiatria em torno da mulher e das questões de gênero, os dispositivos de segurança e biopolíticos envolvendo a noção de população, as relações entre subjetividade e verdade, o problema do governo de si e dos outros e as novas (...) publicações atribuídas a Foucault desde a recente publicação de As Confissões da Carne. Os trabalhos - de Gustavo Caponi (UFSC), José Ternes (UFG), Pedro Cattapan (UFF), Sandra Caponi (UFSC), Regiane Collares (UFCA), Fabio Gesueli (UNICAMP) e Malcom Rodrigues (UEFS/UFBA) contribuem com diversas discussões em torno de Foucault. -/- As contribuições são resultado do I e II Encontro de Estudos sobre Michel Foucault, eventos nacionais ocorridos em 2020-2021 e organizados pelo projeto de extensão da UFF - IHS - RPS intitulado “Introdução ao pensamento de Michel Foucault - Grupo de Estudos Jaguar do Fucô”, coordenado por Alessandra Daflon e Marcio Miotto. Os temas dos dois eventos foram “História da Sexualidade e Biopolítica” e “Corpo e Vida em Foucault”. Elas fomentaram verdadeiros diálogos extensionistas a partir dos estudantes de graduação da UFF. O livro é dedicado a Roberto Machado e Heliana Conde, entusiastas do evento e do grupo de extensão. (shrink)

Los estudiantes de la Facultad de Ciencias Económicas y de Administración de la Universidad de la República deben realizar, como trabajo final de carrera, una investigación o ensayo monográfico en un área de su interés, tutorados por un docente universitario o un investigador de reconocida trayectoria. Un gran número de estos trabajos monográficos han hecho un aporte valioso al conocimiento pero, lamentablemente, la poca difusión de éstos hace que ese conocimiento termine olvidado en los fondos de la biblioteca de la (...) Facultad, entre cientos de producciones monográficas. Se pretende en este libro, mostrar los aportes que se han generado en el área tanto de Economía de la Cultura como de Gestión de Organizaciones Culturales. Varias de las monografías fueron realizadas en la línea de investigación Costos y Gestión de Organizaciones Culturales, la cual coordino. Otros fueron realizados con antelación, como los trabajos tutorados por el referente de la Economía de la Cultura en Uruguay, el hoy fallecido Luis Stolovich. También se incluyen dos trabajos monográficos tutorados por el Dr Gustavo Buquet, quien siempre está presente a la hora de crear investigación de calidad en Economía de la Cultura. Como cada trabajo supera el centenar de páginas, no es posible publicarlos completamente, por lo que para este libro se hicieron resúmenes de esos trabajos, intentando adecuar la terminología y quitándoles el formato estrictamente científico –poco amigable para un no especialista-, de forma tal que su lectura sea accesible al público en general. Se resumieron ocho, clasificados en tres capítulos: Patrimonio, Artes Escénicas e Industria Cultural. El capítulo de Patrimonio comienza con un trabajo realizado por las Economistas Fernanda Arezo y Verónica Pereyra, titulado “Museos y Ciudadanos, el comportamiento del consumidor”, tutorado por Raúl Ramírez y por mí. Este estudio tuvo como centro explicar la modalidad de conducta de consumo del visitante montevideano hacia tres importantes instituciones museísticas como lo son el Museo del Cabildo, el Museo del Carnaval y el Museo de Historia del Arte. El objetivo del trabajo es estimar la demanda y obtener un indicador de la propensión a pagar por el consumo de dichos museos. El segundo trabajo, titulado “Disposición a pagar por la restauración de la Puerta de la Ciudadela”, fue realizado por las Contadoras Beatriz Torres, María Elena Olarán y María Carolina Duarte, y tutorado en forma conjunta por el Phd. Juan José Goyeneche y quien les escribe. En este trabajo se realiza una valoración contingente para medir la disposición a pagar por la restauración de la “Puerta de la Ciudadela”, un monumento fundamental de identidad montevideana. El capítulo de Patrimonio finaliza con un trabajo realizado por las Economistas Malena Rodríguez y María de la Paz Besada y tutorado por el Ec. Luis Stolovich. El mismo se denomina “El arte uruguayo: un estudio sobre el mercado y la pintura como alternativa de inversión” y explora el mercado de arte uruguayo, analizando la rentabilidad de la inversión en pintura uruguaya. Tratan la rentabilidad de la inversión para tres casos específicos: las obras vendidas por el Banco Comercial en su proceso de recuperación de activos, un portafolio de obras de Pedro Figari y otro de Joaquín Torres García. En cuanto al segundo capítulo, Artes Escénicas, comienza con un trabajo realizado para la obtención del título de Contador Público realizado por Pamela Cambeiro, Martín Cami e Ignacio Mouradián. Se denomina “La gestión de teatros. Caso de estudio: Aplicación del Cuadro de Mando Integral al Teatro Solís” y trata sobre la identificación de indicadores que faciliten las tareas de gestión para la dirección del Teatro. Luego se presenta un trabajo realizado por las Economistas Tania Cruz y Natalia Nollenberger titulado “Análisis económico del teatro independiente en Montevideo: una aproximación al problema de la fatalidad de los costos”. Este trabajo, también tutorado por el Ec. Luis Stolovich, muestra un exhaustivo análisis del teatro independiente montevideano identificando los problemas económicos que afectan al sector. El capítulo de Industria Cultural incluye tres trabajos. El primero, fue realizado por el Economista Diego Traverso y tutorado por el Dr. Gustavo Buquet, y su título es “Análisis de competitividad del sector exportador de Productoras Audiovisuales Publicitarias en Uruguay”. El sector audiovisual publicitario es un sector dinámico que se ha internacionalizado tempranamente y que generó divisas para el país del orden de los US$ 24 millones durante el año 2005 por concepto de exportaciones. En este trabajo se caracteriza al sector audiovisual publicitario en Uruguay y se analiza las ventajas competitivas que posee frente a sus principales competidores extranjeros. El segundo trabajo fue realizado por las Contadoras Natalia Rivera, Antonella Triay y María Eugenia Triay y se denomina “Gestión aplicada a las empresas radiales”. En este se identifican el sector radial, su proceso productivo y la complejidad al definir al “cliente”. Se proponen una serie de indicadores con el doble objetivo de medir el desempeño de la empresa y proveer incentivos a su organización. Finalmente, el último trabajo monográfico, fue una investigación interdisciplinaria, que sirvió simultáneamente para obtener el título de Licenciado en Economía a Ernesto Pienika y el de Licenciado en Administración a Nicolás Cohnheim y a Damián Geinsinger. Este trabajo, tutorado por el Dr. Gustavo Buquet y el Cr. Cecilio García de título “Impactos de las nuevas tecnologías en la .industria musical”, muestra cuáles son los principales impactos en esa industria que las nuevas tecnologías han provocado y cuáles son las posibles estrategias para adaptarse a estos cambios, así como los nuevos modelos de negocio. Espero que este libro sea el primero de una larga lista. Las áreas de Economía de la Cultura y Gestión de Organizaciones Culturales son disciplinas jóvenes que necesitan seguir creciendo. La investigación realizada por trabajos monográficos de fin de carrera en estas áreas, será siempre bienvenida. (shrink)

: This article aims to show that although the apostle Paul did not call himself a prophet, still makes his presentation in his letters in the same way that the Old Testament prophets. The article points out the many similarities between Paul and the prophets. It seeks to analyze and interact with Scripture and literature concerning the matter.We conclude that the Apostle founded the authority of his call, highlighting the prophetic aspect of his apostolate. It is evident that the Apostle (...) had a awareness of the prophetic character of his person, mission and message. It is called and sent directly by God, records the Scripture inspired by the Spirit and has a fruitful ministry of preaching and teaching. Este artigo tem como objetivo mostrar que embora o apóstolo Paulo não chame a si mesmo de profeta, ainda assim faz sua apresentação em suas cartas nos mesmos moldes que os profetas do Antigo Testamento. O artigo aponta as várias semelhanças entre Paulo e os profetas. Procura-se fazer uma análise e interação com a Escritura bem como literatura pertinente ao tema. Conclui-se que o Apóstolo fundamenta a autoridade de seu chamado, destacando o aspecto profético de seu apostolado. Evidencia-se que o Apóstolo possuía uma consciência do caráter profético de sua pessoa, missão e mensagem. É chamado e enviado diretamente por Deus, registra a Escritura de maneira inspirada pelo Espírito e tem um profícuo ministério de pregação e ensino. (shrink)

Recent metaphysics has turned its focus to two notions that are—as well as having a common Aristotelian pedigree—widely thought to be intimately related: grounding and essence. Yet how, exactly, the two are related remains opaque. We develop a unified and uniform account of grounding and essence, one which understands them both in terms of a generalized notion of identity examined in recent work by Fabrice Correia, Cian Dorr, Agustín Rayo, and others. We argue that the account comports with antecedently (...) plausible principles governing grounding, essence, and identity taken individually, and illuminates how the three interact. We also argue that the account compares favorably to an alternative unification of grounding and essence recently proposed by Kit Fine. (shrink)

This article aims to show that although the apostle Paul did not call himself a prophet, still makes his presentation in his letters in the same way that the Old Testament prophets. The article points out the many similarities between Paul and the prophets. It seeks to analyze and interact with Scripture and literature concerning the matter.We conclude that the Apostle founded the authority of his call, highlighting the prophetic aspect of his apostolate. It is evident that the Apostle had (...) a awareness of the prophetic character of his person, mission and message. It is called and sent directly by God, records the Scripture inspired by the Spirit and has a fruitful ministry of preaching and teaching. (shrink)

In a recent article forthcoming in *Mind*, Leech (2020) presents a challenge for essentialist accounts of metaphysical modality: why should it be that essences imply corresponding necessities? Leech’s main focus is to argue that one cannot overcome the challenge by utilizing an account of essence in terms of generalized identity due to Correia and Skiles (2019), on pain of circularity. In this reply, we will show how to use identity-based essentialism to bridge ‘epistemic’ and ‘explanatory’ understandings of this alleged (...) essence-to-necessity gap without circularity, Leech’s arguments notwithstanding. We do so by first presenting a novel proof that generalized identities imply corresponding necessities. We then propose several substantive identity-based explanations of how it is, exactly, that essences imply necessities. -/- . (shrink)

This paper aims to map the different theoretical options related to the Precautionary Principle (PP). Great part of the literature on it can be systematized by answering to three different questions: is there a basic structure in the PP? If so, in which interpretation of the PP does this structure express itself? Finally, are its damage or knowledge conditions fixed or adjustable? The first question separates realist from non-realist approaches. The second question allows us to discriminate monist, dualist, or pluralist (...) positions in relation to the three interpretations of the PP: decision rule, procedural requirement, or epistemic rule. Finally, the third question distinguishes rigid from non-rigid formulations of the principle. Based on this mapping, one can not only navigate through the different formulations of the PP present both in official documents and in specialized literature, but also deflect some of its common objections, and understand Hans Jonas’ eventual connection with PP. Notwithstanding, this mapping does not capture other important themes attached to PP, which motivates a final distinction between narrow and broader forms of PP. (shrink)

‘Intentionalist’ approaches portray self-deceivers as “akratic believers”, subjects who deliberately choose to believe p despite knowing that p is false. In this paper I argue that the intentionalist model leads to a number of paradoxes that seem to undermine it. I claim that these paradoxes can nevertheless be overcome in light of the rival hypothesis that self-deception is a non-intentional process that stems from the influence of emotions upon cognitive processes. Furthermore, I propose a motivational interpretation of the phenomenon of (...) ‘hyperbolic discounting bias’ which highlights the role of emotional biases in akratic behavior. Finally, I argue that we are not the helpless victims of our irrational attitudes, insofar as we have the ability – and arguably the epistemic obligation – to counteract motivational biases. (shrink)

Intentaremos reconstruir la controversia acerca de la posibilidad de un lenguaje privado. Analizamos primero las posiciones “epistemológicas” (Malcolm y Fogelin), mostrando sus fallos. Luego analizamos la versión “semántica” (Kenny y Tugendhat) encontrándolas igualmente fallidas. La crítica de Barry Stroud a los argumentos trascendentales como argumentos antiescépticos nos permite discernir el presupuesto común que debilita las posiciones anteriores. Asimismo, la reconstrucción permite apreciar mejor la manera en la que la versión de Kripke evita comprometerse con este presupueto. Argumentamos que esta versión (...) es la única versión consistente del argumento. Esta afirmación obliga afrontar algunas de las objeciones corrientes dirigidas a la propuesta de Kripke: el problema de la objetividad de la regla, ¿puede un individuo estar acertado en contra de la opinión comunitaria consensuada?; y el problema de las relaciones internas entre reglas y casos, presuntamente violentada por el rol que la noción de acuerdo comunitario desempeña en la misma. Sostenemos que nuestra reconstrucción de la controversia permite encontrar razones para mostrar por qué las objeciones mencionadas no se le aplican. -/- This paper tries to reconstruct the controversy on the possibility of private language. First, we analyse “epistemological” trends in the argument (Malcolm, Fogelin) showing their failures. Then, we analyse “semantic” versions (Kenny, Tugendhat) finding they are also failed. Barry Stroud’s criticism of transcendental arguments as refutations of scepticism allows us to discern the common presupposition that weakens the versions of the argument considered. Moreover, this reconstruction allows us to see how Kripke’s deals with the problem of the previous discussion in order to avoid committing himself with this presupposition. We consider Kripke’s version to be the only consistent version of the argument. Such a statement obliges us to consider two of the most important criticisms directed against Kripke’s Wittgenstein: The problem of objectivity of the rule: Can a single individual be right in contradicting communal assent?; and the problem of internal relationships between rules and their applications, allegedly violated because of the role played by communal agreement. We claim that our reconstruction of the controversy provides good reasons to show that the above-mentioned objections don’t apply to Kripke’s Wittgenstein version. (shrink)

(CONTENIDO: LA FILOSOFÍA DE ALTHUSSER A 50 AÑOS DE LIRE LE CAPITAL Pedro Karczmarczyk, 3; DISCURSO Y DECRETO: SPINOZA ALTHUSSER Y PÊCHEUX Warren Montag 11; ALTHUSSER LECTOR DE GRAMSCI Vittorio Morfino 43 LAS ABSTRACCIONES, ENTRE LA IDEOLOGÍA Y LA CIENCIA João Quartim de Moraes 67 ELOGIO DEL TEORICISMO. PRÁCTICA TEÓRICA E INCONSCIENTE FILOSÓFICO EN LA PROBLEMÁTICA ALTHUSSERIANA, Natalia Romé 85 MARXISMO Y FEMINISMO: EL RECOMIENZO DE UNA PROBLEMÁTICA1 115 Luisina Bolla* / Pedro Karczmarczyk* 115 RRESEÑAS El materialismo de (...) Althusser. Más allá del telos y del Eschaton de Vittorio Morfino, por Valentín Huarte 153; El sujeto en cuestión, Pedro Karczmarczyk (ed.) por Constanza Storani; 159 La posición materialista. El pensamiento de L. Althusser entre la práctica teórica y la práctica política, de Natalia Romé, por Ingrid Sarchman y Carolina Collazo 164. (shrink)

El Tractatus Logico-philosophicus es una obra filosófica de una enorme complejidad. Su estilo es sentencioso, por momentos oracular, otras veces casi telegráfico, de manera que en muchas ocasiones cuesta discernir los nexos entre las diversas proposiciones. Con todo, en el "Prólogo", en particular en sus observaciones sobre la cuestión del límite, Wittgenstein proporciona algunas indicaciones de las que conviene tomar debida nota para la interpretación de la obra. Este trabajo es fundamentalmente una propuesta de interpretación de estas observaciones, de su (...) proyección sobre el Tractatus, de su relevancia para comprender la naturaleza, de la ruptura operada por Wittgenstein en las Investigaciones filosóficas. -/- THE PROBLEM OF THE LIMIT AND THE TRACTATUS AS A TRANSCENDENTAL REFLECTION Tractatus Logico-philosophicus is a very complex philosophical work. It is writen by means of short phrases in a oracular style. Some parts are telegraphic, in such a way that it becomes difficult to elucidate the links among the different propositions. However, in the "preface", in particular in his remarks about the cuestion of the limit, Wittgenstein gives us some indications that we should consider carefully in order to interpret his work. This paper is basically a proposal to interpret the above mentioned remarks, of how they illuminate Tractatus, of how they are relevant to understand the nature of the profound change that Wittgenstein introduces in Philosophical Investigations. (shrink)

Many philosophers have recently been impressed by an argument to the effect that all grounding facts about “derivative entities”—e.g. the facts expressed by the (let us suppose) true sentences ‘the fact that Beijing is a concrete entity is grounded in the fact that its parts are concrete’ and ‘the fact that there are cities is grounded in the fact that p’, where ‘p’ is a suitable sentence couched in the language of particle physics—must themselves be grounded. This argument relies on (...) a principle,Purity, which states that facts about derivative entities are non-fundamental. Purity is questionable. In this paper, I introduce a new argument—the argument fromSettledness—for a similar conclusion but which does not rely on Purity. The conclusion of the new argument is that every “thick” grounding fact is grounded, where a grounding fact [F is grounded in G, H, …] is said to be thick when at least one of F, G, H, … is a fact—a condition that is automatically satisfied if grounding is factive. After introducing the argument, I compare it with the argument from Purity, and I assess its cogency relative to the relevant accounts of the connections between grounding and fundamentality that are available in the literature. (shrink)

Resumen: En este trabajo examino la concepción hegeliana del límite intentando clarificar sus principales características.Comienzo ubicando la filosofía hegeliana en el contexto filosófico más general del idealismo alemán, entendiendoeste movimiento como aquel comprometido en el proyecto de proporcionar una deducción trascendental de loabsoluto. Dado este contexto, procedo a examinar las críticas de Hegel a a la filosofía de Kant, principalmente en la“introducción a la Fenomenología del espíritu . El artículo concluye evaluando la adecuación de la elucidación deltratamiento hegeliano del problema (...) del límite mostrando como esta noción funciona en la interpretación del tratamiento hegeliano de la certeza sensorial en la fenomenología. -/- The problem of limit according to Hegel. In this paper I focus Hegelian conception of limit trying to clarify its main features. I begin locating Hegel’s philosophy in the broader philosophical context of German Idealism, understanding it as the intellectual movementconcerned with the project of providing a transcendental deduction of the Absolute. Having this as a background, Iexamine Hegelian critique of Kantian philosophy, mainly in the “Introduction” of Phenomenology of Spirit, and I conclude the paper testing the way I elucidated the problem of limit in this paper showing how this notion can beused to interpret the treatment of “sense certainty” in Hegel’s Phenomenology of Spirit. (shrink)

The critique of Metaphysics and Morality occupies a central place in post-modern philosophy. The decline and decadence of absolute truths about the true nature of reality, was presented by radical changes in scientific progress. Nietzsche’s proclamation of the Death of God will be set as the starting point for the critique and personal reflection. Nietzsche’s new conception of man, breaks off from traditional understanding, inherited from the pre-Socratics. Nietzsche is not a post-modern philosopher who is against morality, but rather opposed (...) to the traditional way of moral evaluations, which have historically been based on different metaphysical models that presupposes a world replete of universal truths. This work deals with the proposition given on the impossibility of morals based on transcendental truths given a stronger version of Nietzsche‘s Will to Power and the implication of such findings on the most practical aspects of our daily lives and future moral evaluations. (shrink)

Rigidity does interesting philosophical work, with important consequences felt throughout metaphysics, epistemology, philosophy of mind, and so on. The authors’ aim in this article is to show that rigidity has yet another role to play, with surprising consequences for the problem of free will and determinism, for the phenomenon of rigidity has the upshot that some metaphysically necessary truths are up to us. The significance of this claim is shown in the context of influential arguments against free will. The authors (...) show that some virtually indisputable inference rules employed in formulations of the Consequence Argument, as well as in fatalistic arguments, fail with a variety of counter-examples. Along the way, the authors compare the present arguments to other, similar arguments made in recent years. (shrink)

No vastíssimo campo de estudos da obra de Platão, constatamos que os (as) especialistas mais respeitados (as) têm posições por vezes completamente divergentes. Em parte, por um lado, isso decorre da riqueza e da complexidade dessa obra; em boa medida, por outro lado, também decorre de diferentes métodos ou formas de abordar os Diálogos que os (as) intérpretes adotam. Diante disso, surge naturalmente a questão de como deveríamos ler essas obras. No entanto, analisando as diferentes abordagens usadas, pode-se notar que (...) as respostas a uma questão anterior frequentemente acabam determinando, não raro de modo tácito, as respotas a como ler os Diálogos e a abordagem adotada na prática. Essa questão anterior é a de qual seria a função precípua dos Diálogos, que tende a se confundir com a questão de o que no fundo seriam os Diálogos. Por exemplo, os (as) estudiosos (as) que na sua interpretação tendem a focar nas teses e nos argumentos (em detrimento dos elementos dramáticos e literários) supõem em geral que estão lidando com obras "filosóficas" e que devem cumprir, portanto, funções "filosóficas", como (segundo determinada concepção em geral pressuposta de filosofia) definir um conceito, responder uma questão teórica com argumentos racionais, fundamentar (ou questionar) a possibilidade de uma ciência do mundo e coisas desse jaez. Por outro lado, estudiosos (as) que focam nos aspectos dramáticos e literários consideram que estão interpretando obras literárias e que, portanto, não necessariamente cumpririam funções ou atividades filosóficas, mas antes fariam aquilo que seria próprio de obras literárias. Diante disso, eu gostaria de abordar uma dessas hipóteses frequentemente utilizadas, de forma explícita ou não, acerca da função dos Diálogos, qual seja, a de que essas obras ou pelo menos algumas delas fariam a defesa de Sócrates da acusação pela qual foi condenado à morte. Comparando a acusação com passagens dos Diálogos, pretendo mostrar que deveríamos descartar essa hipótese ao lê-los. Os ganhos exegéticos disso seriam consideráveis; um deles seria pararmos de tentar tornar corretos a todo custo, e muitas vezes em detrimento do próprio texto, os argumentos de Sócrates e passarmos, em vez disso, a analisá-los de forma mais crítica. (shrink)

ABSTRACT We critically review two extant paradigms for understanding the systematic interaction between modality and tense, as well as their respective modifications designed to do justice to the contingency of time’s structure and composition. We show that on either type of theory, as well as their respective modifications, some principles prove logically valid whose truth might sensibly be questioned on metaphysical grounds. These considerations lead us to devise a more general logical framework that allows accommodation of those metaphysical views that (...) its predecessors rule out by fiat. (shrink)

Defensores do princípio da precaução propõem com frequência mudanças nas práticas científicas, para que elas facilitem o mesmo objetivo do princípio: evitar ameaças incertas ao ambiente ou à saúde humana. A ciência deveria ser uma ciência precautória. Apesar da importância prática da ciência precautória e da sua proximidade com os debates sobre ciência e valores, ela ainda não foi sistematicamente examinada. Neste artigo, pretende-se contribuir para a literatura sobre a ciência precautória de dois modos: sistematizando sua literatura prévia e propondo (...) uma definição de um de seus elementos principais, a precaução epistêmica, como uma orientação específica para a gestão de riscos indutivos. Conclui-se com algumas objeções que tal definição levanta, bem como caminhos de pesquisas futuras para abordá-las. (shrink)

In debates concerning the consequence argument, it has long been claimed that [McKay, T. J., and D. Johnson. 1996. “A Reconsideration of an Argument Against Compatibilism.” Philosophical Topics 24 (2): 113–122] demonstrated the invalidity of rule (β). Here, I argue that their result is not as robust as we might like to think. First, I argue that McKay and Johnson's counterexample is successful if one adopts a certain interpretation of ‘no choice about’ and if one is willing to deny the (...) conditional excluded middle principle. In order to make this point I demonstrate that (β) is valid on Stalnaker's theory of counterfactuals. This result is important and should not be neglected, I argue, because there is a particular line of objection to the revised formulations of the consequence argument that does not succeed against the original version. (shrink)

We explore Peirce’s pragmatic conception of sign action, as a distributed and emergent view of cognition and exemplify with the emergence of classical ballet. In our approach, semiosis is a temporally distributed process in which a regular tendency towards certain future outcomes emerges out of a history of sign actions. Semiosis self-organizes in time, in a process that continuously entails the production of more signs. Emergence is a ubiquitous condition in this process: the translation of signs into signs cannot be (...) inferred from the properties of the components of a semiotic triad alone, but has to take into account a complex interaction between a micro-semiotic and macro-semiotic level of description. This interaction can be understood as an interplay of potentialities and tendencies, or upward constitutive determinative relations and downward selective determinative relations. According to this view, emergence is a central defining condition of processes of meaning. Ballet is a sign in action. The emergence of classical ballet is a self-regulatory process, in which a system of different kinds of cognitive artifacts (musical, bodily/motor, spatial/architectonic) and agents obtained a stable semiotic relation throughout many phases of development between the 16th and the 19th Century. One case is the development of the verticality of dance in classical ballet as a semiotic relation connecting proscenium arch stages, dancing bodies, and audiences. This development is micro-semiotically determined by the spatial constraints of the proscenium arch stage, and macro-semiotically determined by a historical construction of the dancing body as a sign within a network of semiotic chains, such as the intersemiotic regulation of body of the dancer by principles coming from painting. This is not only the emergence of actual meaning, but also the emergence of an open-ended field of potential and general meanings, an autonomous tendency of development. To say that ballet, as sign action, emerges, is to say that cognitive artifacts such as dancer’s bodies, stages and audience’s point of view, musical compositions, costumes, all sorts of supporting institutions, etc, constitute a niche for sign action, interacting according to tendencies of development that didn’t exist before. (shrink)

One important objection to the Condition Of ReasonNable Epistemic Access (CORNEA) is that it is incompatible with inductive evidence. This objection, however, relies on a counterfactual interpretation of CORNEA, and Wykstra and Perrine have shown that CORNEA need not be interpreted in that way, but rather in terms of conditional probability. Here, we show that there is an important gap in this recent response to the counterfactual-based criticism of CORNEA. We argue that the main response to this criticism ultimately depends (...) on a specific semantics for counterfactual conditionals. More specifically, it ultimately depends on the denial of the conditional excluded middle principle. We then investigate and suggest a hitherto unknown defense of CORNEA’s counterfactual interpretation. (shrink)

: En el trabajo se busca constatar y analizar los fundamentos de la simbiosis armoniosa que se da entre lo poético y lo filosófico en el pensamiento de José Martí. Tal imbricación la encontramos no sólo en él. Ha llegado a ser bastante frecuente en un contexto como el latinoamericano. Pero, tal vez sea en Martí en quien esa fusión se acrisola de manera más brillante. Nunca se preocupó demasiado por el contenido filosófico de su poesía ni por la (...) forma poética con que vertió sus pensamientos más profundos y de mayor alcance. O, dicho de manera más exacta, sí se preocupó, y mucho, porque lo uno y lo otro nunca estuviera ausente. Y por esa misma razón fue siempre más que poeta y más que filósofo, fue escritor y pensador, o como prefirieron llamarlo sus contemporáneos, fue maestro, en cualquier caso, universal, con todas las posibles acepciones que a este último término pueda otorgársele, excepto de aquella que asume la universalidad como el despego de lo propio y particular. Eso sí no lo encontraremos en Martí. En ningún momento olvidó, no importa el lugar donde se encontrara, que escribía y pensaba desde y para su colonizada Cuba y desde y para su también sufrida América. (shrink)

We usually don’t acknowledge social mediation when speaking about subjective experiences in day-to-day life, which relies instead on a unitary and essentialist notion of identity. I initially explore this statement by examining how Kant changes his view on singular-universal relation from the first to the third Critique. A closer look at the reflexive judgment and how it states singularity as a non-conceptualised event follows from that. I then argue in favour of an affinity between an aesthetic notion of singularity, such (...) as found in the third Critique, and the political mobilisation of subjective experiences. (shrink)

En este trabajo analizamos la reivindicación gadameriana del valor cognitivo de arte como un ejemplo de un modo de conocimiento que permite concebir de mejor manera la comprensión que tiene lugar en las ciencias del espíritu. Dicha reivindicación presupone el desconocimiento del valor cognitivo del arte operado por la subjetivización de la estética con Kant y una vuelta a los presupuestos de la tradición humanista. Por ello en la introducción presentamos en esquema los conceptos humanistas de tacto, gusto, sentido común (...) y juicio y comparamos el concepto de experiencia que corresponde a los mismos con la noción de experiencia modelada por la ciencia moderna. En la primera parte del trabajo examinamos en detalle la subjetivización de la estética que comienza con Kant y culmina con la “conciencia estética”. En la segunda parte examinamos cómo la reivindicación del valor cognitivo del arte corre pareja con el desarrollo de una ontología de la obra de arte. Concluimos señalando cómo el recorrido realizado facilita la comprensión de la especificidad de las ciencias del espíritu (humanidades). (shrink)

El presente trabajo confronta el abordaje de la cuestión del sujeto en Louis Althusser y Ludwig Wittgenstein. La comparación se produce porque el tratamiento del lenguaje de la filosofía del segundo Wittgenstein es particularmente apropiado para abordar la intervención del discurso en el proceso por el cual la ideología interpela a los individuos como sujetos, según Althusser. El descentramiento del sujeto obliga a repensar la dimensión de la agencia, y con ella, la de la política. Tanto Wittgenstein como Althusser desembocan (...) en una encrucijada: negación teórica de la noción de sujeto y reconocimiento de la existencia paradójica de la misma en la práctica. Ello implica deconstruir el par "determinismo-libertad" sobre el que se asienta la pregunta por la agencia. Sobre el final retomamos el trabajo de Michel Pêcheux sobre los efectos retroactivos del discurso, lo que implica un replanteo del vocabulario de la determinación, prominente en los escritos althusserianos. -:-:-:-:--:-:-:-:-:-:-:-:-:-:-:-:-:-:-:-:-:-:-:-:-:-:-:-ABSTRACT:- The present paper compares Ludwig Wittgenstein’s and Louis Althusser’s approach to the problem of subject. This comparison is motivated by the fact that second Wittgenstein’s approach to language is particularly appropriate to think of the intervention of discourse in the process of ideological interpellation which, according to Althusser,constitutes individuals as subjects. The decentering of the involved subject requires rethinking the dimension of agency and, consequently, of politics. Both, Wittgenstein and Althusser, end in a crossroads: they refuse theoretical prominence to the notion of the subject, but at the same time they recognise the practical priority of this notion, which gives it a sort of paradoxical existence. This implies deconstructing the pair “determinism–liberty” where the priority of agency is located. We end with the work of Michel Pêcheux on the retroactive effects of discourse, that entail (in agreement with Wittgenstein) rethinking the vocabulary of determination, prominent in Althusserian writings. (shrink)

El presente trabajo de Alex Ibarra Peña recoge los resultados de una investigación cuyo tema es la constitución de un campo de estudios ligado a la filosofía analítica en Chile. El autor se propone una tarea informativa y crítica en la que cifra la novedad de su propuesta. En otros términos, la suya es una labor de rescate, de algunos filósofos y corrientes de pensamiento relegados en las narraciones hegemónicas de la institucionalización de la filosofía en Chile y una tarea (...) que busca corregir el papel asignado a Chile en las visiones panorámicas de mayor circulación sobre la emergencia de la filosofía analítica en nuestro continente. En el cruce de estos dos vectores radica la novedad de la empresa de Ibarra Peña: proponer una visión más ajustada de la recepción de los filósofos analíticos en Chile. En nuestra reseña comentamos los núcleos centrales del trabajo y proponemos algunas hiótesis sobre los conflictos internos al campo cultural que subyacen a las opciones realizadas por el autor. Para finalizar indicamos lo que nos parece ser una falencia del trabajo: un estudio de la constitución de la filosofía analística como campo de estudios no debería dejar de tener en cuenta que el énfasis en la delimitación de la cientificidad por la filosofía analítica tenía en los años 60 y 70 adversarios concretos en el marxismo y el psicoanálisis. (shrink)

El presente trabajo es un estudio del libro de Martin Kusch acerca den las tesis sostenidas en "Wittgenstein on Rules and Private Language" (WRPL) por Saul Kripke examinado a la luz de la controversia desatada por la publicación del mismo en 1982, una de las más intensas que han ocurrido en los últimos 25 años en el seno de la filosofía analítica. En nuestro estudio procedemos en tres etapas. En la primera, presentaremos el desafío del Wittgenstein de Kripke de una (...) manera lo más neutral que podemos. En la segunda, presentaremos las características más notables trabajo de Kusch. En la tercera parte rebasamos los límites más estrictos de un comentario crítico para proponer una hipótesis propia acerca de la manera en la que la interpretación de Kusch permite comprender el vínculo de la propuesta de Kripke con la discusión clásica acerca del lenguaje privado como así también la discusión clásica permite realizar algunas observaciones críticas acerca de la propuesta de Kusch. (shrink)

La obra es un estudio de una de las nociones fundamentales en la filosofía de Gadamer, el concepto de aplicación. Se intenta dar cuenta de la manera en que dicho concepto viene a solucionar, o tal vez sería mejor decir, a disolver, en la reflexión del siglo XX, el problema que enfrentaban las ciencias históricas en el siglo XIX para convertirse en conocimiento objetivo. Dicho problema consistía en dos importantes dificultades vinculadas entre sí: la imposibilidad de disponer de un objeto (...) independiente, el pasado “tal cual ocurrió” para confrontar la adecuación de las visiones del mismo constituidas desde el presente, por un lado, y la imposibilidad de erradicar la perspectiva del presente (intereses, ideologías, etc.)en los relatos históricos. Para abordar este problema, Gadamer acomete nada menos que una revisión de las categorías fundamentales en las cuales se inserta esta dificultad, esto es, las nociones de conocimiento, realidad y verdad modeladas, a través de Kant, de acuerdo a la perspectiva de la moderna ciencia de la naturaleza. Un paso fundamental será entonces examinar el problema del valor cognitivo del arte, esto es, elucidar las nociones de realidad y experiencia a partir de la experiencia artística, para extender luego estas conclusiones a la historia y el lenguaje. En el marco de esta revisión se perfila el concepto de aplicación, el cual destaca que nuestra condición de agentes históricos, insertos en una tradición y en una comunidad lingüística, no es un obstáculo, sino justamente la condición que hace posible que podamos comprender lo diferente a lo propio, ya sea en la forma de la alteridad histórica, lingüística o meramente personal. La tesis de la obra que presentamos es que la estructura de la aplicación, con la consecuente historicidad que acarrea, se presenta de manera semejante tanto en las macro-estructuras de la comprensión (comprensión de textos, de la tradición, del arte) como en las estructuras de un nivel inferior o más básico, como la realización de juicios y la comprensión de conceptos, punto que se elabora, en esta obra, a través de una comparación con las ideas del segundo Wittgenstein. (shrink)

The following paper puts the history of race and colonialism in conversation with the history of the concept of energy. The objective is to understand what a critical decolonial perspective can teach us about the central role that energy plays in western culture, materially and epistemologically. I am interested in how this approach to political, epistemological, and ontological questions demands that we reconceptualize energy to account for the historical particularity of the concept and the phenomena of history and intersubjectivity, which (...) are eschewed in a purely materialistic and quantitative conception of energy. We will see how energy has been complicit in the racialization of black and indigenous bodies, and how the privileged place that the concept of energy has occupied in the canon of western physics has served to obscure the theological, metaphysical, and cultural assumptions that constitute it. (shrink)

En el presente trabajo examinaremos la tesis de Althusser que sostiene que la categoría de sujeto es un elemento constituyente de toda ideología. Debido a ello, la terna “ideología-interpelación-sujeto” poseería carácter omnihistórico. Sin embargo, algunos intérpretes encuentran un inconveniente en esta tesis, debido a la asociación del término ‘sujeto’ con la ideología burguesa. Para intervenir en este entramado de problemas nos proponemos tomar algunas indicaciones sobre la “evidencia del significado” y sus vínculos con la “evidencia del sujeto” que han sido (...) propuestas por Michel Pêcheux. En particular reflexionaremos sobre a constitución de los individuos en sujetos en la ideología, su “reclutamiento” y la exhaustividad que le compete. Nos apoyaremos en este desarrollo en algunas observaciones de Wittgenstein. (shrink)

En este breve ensayo Ivan Domingues, Profesor del Departamento de Filosofía de la Universidad Federal de Minas Gerais, nos entrega una reflexión metafilosófica que busca trazar un panorama de las posiciones metodológicas en la filosofía contemporánea. Deberíamos mejor decir tal vez que se trata de un mapa, ya que éste es el elemento en el que se insertan con mayor naturalidad las figuras de “la isla” y “el continente” que nuestro autor escoge para dar cuenta de los estilos o tradiciones (...) dominantes de la filosofía contemporánea. Se trata entonces de un mapa planeado para proyectarse sobre los métodos con los que se practica la filosofía hoy en día. El autor considera que la mejor línea divisoria es la contraposición del método de los experimentos mentales, por el lado de “la isla” y la centralidad que adquiere la historia de la filosofía en “el continente”. En la filosofía continental, nos explica Domingues, se hace filosofía haciendo historia de la filosofía. Esto incluye no sólo las modalidades que buscan imponer un cierre a la misma, ya sea bajo la forma hegeliana de la consumación o en la husserliana de la realización, sino también la forma más corriente en la actualidad en la que la reflexión filosófica se concreta como estudio del pasado filosófico (como historia de la filosofía) aunque bajo la forma de un enfático rechazo de los propósitos y aspiraciones que encuentra operando en el desarrollo histórico de la misma -en la historia de la filosofía- de allí las variantes de la Destruktion, la deconstrucción, y las diversas formas funerarias: muerte del Dios, del Hombre, etc. (shrink)

In a recent paper in this Journal San Pedro I formulated a conjecture relating Measurement Independence and Parameter Independence, in the context of common cause explanations of EPR correlations. My conjecture suggested that a violation of Measurement Independence would entail a violation of Parameter Independence as well. Leszek Wroński has shown that conjecture to be false. In this note, I review Wroński’s arguments and agree with him on the fate of the conjecture. I argue that what is interesting about (...) the conjecture, however, is not whether it is true or false in itself, but the reasons for the actual verdict, and their implications regarding locality. (shrink)

Aproximaciones a la escuela francesa de epistemología Los problemas que dominan a la epistemología pueden contextualizarse históricamente como una forma de racionalidad filosófica. La filosofía se ha presentado a lo largo de la historia como un discurso en el que sus diversos componentes (metafísica, ontología, gnoseología, ética, lógica, etc.) se mostraron unidos en el molde de la ?unidad del saber?. En este marco unitario alguna de las formas del saber filosófico detenta usualmente una posición dominante. El énfasis colocado en la (...) unidad del saber filosófico, o en ?la unidad del pensamiento humano?, es una herencia que el pensamiento filosófico recibe de sus raíces mítico-teológicas. Dicha visión se vio sometida, en la historia de la filosofía, a un proceso de secularización por el cual la instancia dominante pasó de la teología a la metafísica y de ésta a la teoría del conocimiento. Entre los siglos XIX y XX, este proceso atestiguó un cambio ulterior, colocando a la epistemología como instancia dominante de la racionalidad filosófica. La sucesión debe verse como una consecuencia de la funcionalización social de los dispositivos de creencias (ideología), lo que provoca que los mismos se conviertan, en determinado momento, en un obstáculo para la producción de nuevos conocimientos. De esta manera, los nuevos conocimientos, para desarrollarse, se ven forzados a provocar reestructuraciones en el campo filosófico, ya sea mediante el reemplazo de la instancia dominante, la incorporación o creación de nuevas formas de saber filosófico -tal el caso de la epistemología-, o de la marginalización relativa de otras. Se trata de en un proceso complejo (que no es ni lineal, ni biunívoco), en el que cabe no obstante discernir un esquema de la sucesión temporal de las formas filosóficas que dominan la pretendida ?unidad del pensamiento humano? (filosofía). El que acabamos de describir es un proceso lento de sustitución y reemplazo en el tipo de garantías que se le exige elaborar a la filosofía. Algunos momentos, como el ocaso de las garantías de la fe, acaecido con el surgimiento de la filosofía moderna, podrían parecer a primera vista contrajemplos para esta concepción de la evolución del saber filosófico. Podría creerse, en efecto, que con la constitución de esferas autónomas de discurso (teología, ciencia, filosofía), del discurso filosófico se desgajó en un discurso de una naturaleza diferente: la ciencia. Sin embargo, una mirada más atenta revela un paisaje diferente, puesto que esta transformación estuvo acompañada, primero, por la aparición de una nueva instancia dominante de la unificación del conocimiento filosófico. Se trata de la búsqueda de una nueva clase de garantías, las del origen y el fundamento del conocimiento, es decir, las de la gnoseología o teoría del conocimiento, en el interior de la cual se verificó finalmente un nuevo desplazamiento, con la constitución, a fines del siglo XIX y principios del siglo XX, de la ?filosofía de la ciencia? o epistemología. Este modelo para la conceptualización del desarrollo del discurso filosófico tiene la ventaja de permitirnos pensar la relación que la epistemología guarda con la instancia de saber filosófico dominante en el seno de la cual se desarrolla: la de la gnoseología. A partir de las relaciones que la epistemología guarda con la temática de las garantías del conocimiento podemos apresar, en un esquema heurístico que será complejizado de diversos modos en este libro, la diferencia entre las tesis características de la epistemología anglosajona y de la epistemología francesa. De acuerdo con en este esquema heurístico, el rasgo más característico de la epistemología anglosajona es su sujeción, en la mayor parte de su desarrollo, a la teoría del conocimiento, lo que se revela en la persistencia de algunos aspectos de la filosofía de la representación y en la reproducción de la oposición idealista entre sujeto y objeto como dos polos cuya armonía debería establecerse, filosóficamente, en términos de la verdad. En su lugar, la epistemología francesa se propuso el estudio de los mecanismos de producción de los conocimientos. La epistemología, desde esta perspectiva, ya no fue vista primordialmente como el estudio de los fundamentos del conocimiento científico, sino como la teoría de las condiciones y las formas de la práctica científica y la historia de esta práctica, tal como aparece en las distintas ciencias concretas. Expresado de otra manera, el contraste se podría establecer mediante la observación de que mientras los anglosajones hacen filosofía de la ciencia como una extensión de la lógica, los franceses la hacen como una extensión de la historia de la ciencia, es decir, encontrando en la historia el laboratorio del epistemólogo. Ahora bien, según veremos, el campo de la epistemología francesa ha cobijado una buena cantidad de debates que tienen que ver primordialmente con dos tendencias en tensión: la que enfatiza la autonomía de lo epistemológico y aquella que destaca la determinación social del pensamiento. Los trabajos de este libro esperan problematizar este y otros ejes, explorando las perspectivas de los ?clásicos? de la escuela francesa en epistemología (Bachelard, Canguilhem, Althusser, Foucault, etc.), las relaciones entre los mismos y los diálogos que cabe establecer entre estos y otras corrientes de pensamiento. ÍNDICE: La ruptura epistemológica, de Bachelard a Balibar y Pêcheux, Pedro Karczmarczyk La ruptura epistemológica según Bachelard, Althusser y Badiou, Carlos Gassmann Visitaciones Derrideanas, Jazmín Anahí Acosta Epistemología sin sujeto cognoscente. Superación, disolución o sujeción de la subjetividad en Popper, Wittgenstein y Foucault, Silvia Rivera; La torsión política del concepto de verdad en Michel Foucault, Manuel Cuervo Sola Canguilhem y Foucault. De la norma biológica a la norma política, Andrea Torrano Psicología e ideología: Foucault, Canguilhem y Althusser, Matías Abeijón . (shrink)

La tesis de la privacidad linguitica nace con el gesto fundador de la filosofía moderna que apoya toda legitimidad en la subjetividad y la conciencia. Ello da origen a dos problemas filos�ficos fundamentales, concernientes al mundo y al solipsismo. El siglo XX creyó encontrar en el lenguaje una salida a estos problemas. Wittgenstein es allí una pieza clave. Sin embargo las interpretaciones más influyentes de Wittgenstein enfocaron la crítica del lenguaje privado de tal modo que la salida debía permanecer en (...) el terreno epistemológico de las garantías o criterio de corrección (Malcolm, Fogelin, Kenny, Canfield, Tugendhat). Sostenemos que la interpretación propuesta por Kripke se apoya un un agudo diagnóstico de la fuente de estas dificultades, dándose cuenta que la refutación del lenguaje privado requería abandonar toda una concepción, la del realismo, que afectaban por igual al lenguaje privado y al público. Su argumentación, centrada en la semántica, irradia consecuencias más allá de la misma. Su "solución escéptica" al establecer que los juicios de corrección, entendidos como básicos y primitivos, sólo poseen sentido en el marco de una comunidad uniforme en sus juicios, coloca al discurso filosófico en un nuevo terreno. (shrink)

Brian Cutter objected to the consequence argument due to its dependence on the principle that miracle workers are metaphysically impossible. A miracle worker is someone who has the ability to act in a way such that the laws of nature would be violated. While there is something to the thought that agents like us do not have this ability, Cutter claims that there is no compelling reason to regard miracle workers as metaphysically impossible. However, the paper contends that miracle workers (...) are indeed impossible according to well-known theories concerning the laws of nature. This result highlights the reliance of the consequence argument on a plausible premise, which is widely accepted by proponents of non-Humean views of laws. The paper also provides a way to explain away the intuition that miracle workers are possible, but this has the upshot that a recent, two-dimensional formulation of the consequence argument is unsound. (shrink)

The purpose of this essay is to provide a diffractive reading of the concept of ressentiment through decolonial theory. I would like to see what sort of light this sheds on the psychological undercurrents that impose barriers on colonial and decolonial thought, as well as on the conceptual dynamism of ressentiment. This essay is split into two different experiments in thought. The first will be to diffract ressentiment through the works of Gloria Anzaldúa, Édouard Glissant, and Gilles Deleuze. To this (...) end, I will begin by providing an analysis of ressentiment as developed by Nietzsche in On the Genealogy of Morals and then supplement this with Deleuze’s analysis of ressentiment in Nietzsche & Philosophy. I will create a bridge with decolonial thought by interpreting Anzaldúa’s concept of the nopal de castilla and mestiza consciousness through the interpretive lens of ressentiment to show the affinity that exists between the work of Anzaldúa and Nietzsche. I will finish the first experiment by looking at ressentiment through some of the concepts Glissant offers us in the Poetics of Relation. In particular, I will argue that ressentiment resists the creolization of identity and culture, and that Glissant’s demand for the right to opacity for all is the sign of a thinking that has overcome ressentiment. The second experiment is to diffract ressentiment through Eduardo Viveiros de Castro’s Cannibal Metaphysics, beginning with an analysis of the most relevant points of that text for our discussion then putting our diffracted version of ressentiment in conversation with Amerindian perspectivism. However, this does not mean that I am aiming at a synthesis of ressentiment with Amerindian perspectivism. Rather, in the spirit of the Brazilian author’s post-structural anthropology, this essay sees only a disjunctive synthesis of the two: a ressentiment becoming-Amerindian perspectivism and an Amerindian perspectivism-becoming-ressentiment (we will focus on developing the former). I hope that, by the end of this experiment, we may have a richer conceptual understanding of ressentiment by offering this concept an image of itself that only our decolonial thinkers and an Amerindian perspective can offer. (shrink)

This paper focuses on the effects of motivational biases on the way people reason and debate in everyday life. Unlike heuristics and cognitive biases, motivational biases are typically caused by the influence of a desire or an emotion on the cognitive processes involved in judgmental and inferential reasoning. In line with the ‘motivational’ account of irrationality, I argue that these biases are the cause of a number of fallacies that ordinary arguers commit unintentionally, particularly when the commitment to a given (...) viewpoint is very strong. Drawing on recent work in argumentation theory and psychology, I show that there are privileged links between specific types of biases and specific types of fallacies. This analysis provides further support to the idea that people’s tendency to arrive at desired conclusions hinges on their ability to construct plausible justifications for those conclusions. I suggest that this effort to rationalize biased views is the reason why unintentional fallacies tend to be persuasive. (shrink)

Special issue: "Henri Bergson. Creative Evolution and Philosophy of Life." -/- I read the genealogy of the concept of energy through Bergson's Creative Evolution to argue that, historically, energy and its proto-concepts are grounded in spatialized notions of time. Bergson's work not only demands that we rethink energy and its relation to time, it also allows us to see that the concept of energy as we know it depicts time and materiality as a numerical multiplicity, which effaces the differences in (...) kind which are characteristic of energy transformations and real duration. To make this case, I first provide an analysis of Bergson’s concept of the cinematographical mechanism of thought, which splits duration into a composition of distinct states strung together by the idea of an impersonal becoming. Bergson claimed that this is the epistemological model for both ancient philosophy and modern science, meaning that it is also the epistemological ground within which energy concepts in western philosophy and science have been theorized. I then show how Bergson offers a way to overcome this model of theorizing through his method of intuition, and how these conclusions might be extended to future energy concepts. Thus, I argue that 1) Bergson’s work on duration allow us to interpret the genealogy of energy as the history of attempts to provide an account of change in terms of spatialized notions of time; 2) that his work offers a way of incorporating historicity into our understanding of energy; and 3) that thinking energy in the context of duration offers the possibility of conceptualizing energy as change. (shrink)

The methodological differences of understanding, versus explaining, have been at the centre of a century-long methodenstreit debate (and disagreement) among philosophers and scientists. Karl Jaspers managed to import this discussion to the realm of psychiatry and psychopathology in a significant, but unresolved, manner. Side-tracked by the advent of various changes in psychiatry during the 20th century, phenomenology and philosophy of psychiatry have made a comeback in the last decades and, since then, developed new contributions to this subject. Quite similarly, the (...) study of time experience, standing on the shoulders of notorious philosophers, has too witnessed a similar renaissance, with groundbreaking developments across several conditions, including depression. The present essay is essentially exploratory, but during its development, after addressing the concepts of the methodenstreit debate, and tackling both meaningful and causal connections behind time dysperception in depression, I argue that understanding, at least in this context and at present time, is not entirely reducible to causal explanations, for some things are only gained in understanding, such as the feeling of being understood and the implications it carries for a therapeutic relationship and the treatment plan. (shrink)